30/08/2012
18/08/2012
DIA QUE MATEI UM HOMEM (HISTÓRIA VERÍDICA)
Eu era uma garotinha de sete anos, morávamos em Santa Catarina,
eu e mamãe, numa casa confortável, frequentava uma escola particular,
tínhamos um bom padrão de vida, apesar de mamãe não trabalhar, e ser filha de pais pobres.
Todos os dias quando o transporte escolar me deixava em casa,
entrava e ia pra sala, rever a matéria, não podia passar da sala,
o carro na garagem, era sinal de que um homem estava no quarto com mamãe.
Ela uma linda loura de olhos verdes, no auge de sua juventude,
26 anos, ele um asqueroso de uns 50 anos, gordo,
sempre saia do quarto suado e ia pra geladeira buscar a garrafa de vinho,
bebia no gargalo mesmo, mamãe odiava aquele vinho seco. O tal homem,
de uma família tradicional da cidade, casado,
três filhos que estudavam na mesma escola que eu, o menor na minha sala.
Ele deixava os meninos na escola, manobrava o carrão,
certificava que eu tinha entrado na escola, e ia atrás de mamãe.
Lá ficavam oras e oras gemendo, mais ele é claro.
Uma vez, feriado prolongado, mamãe e eu fomos a uma festa na cidade,
ela me deixou com uma de suas poucas amigas, e saiu com um rapazinho mais novo.
Na semana seguinte, o asqueroso descobriu e batei muito nela,
disse que ela estava proibida de sair de casa.
Eu me perguntava por que mamãe não arranjava um namorado bonito,
novinho, porque não se casava. Hoje entendo de onde vinha o dinheiro para minha escola cara,
e a manutenção da casa confortável.
A segunda vez que ele bateu em mamãe sou quando percebeu uma ligação desconhecida no telefone,
eu estava na sala, quando ele atendeu, e correu pro quarto atrás dela,
só ouvi o barulho. Chorava baixinho na sala, então arquitetei meu plano diabólico.
Subi na cadeira, sabia onde estava o veneno para ratos,
tive muito tempo para fazer isso, por que depois da briga ouviu-se os gemidos.
Despejei um punhado daquelas pedrinhas venenosas na garrafa de vinho e esperei na sala que ele viesse até a geladeira.
Isso aconteceu, aquele homem horroroso saiu do quarto envolto nun lençol,
abriu a geladeira e bebeu muitos goles do vinho envenenado.
Eu o observava com olhar maquiavélico.
O homem passou um dia todo internado e morreu no começo da noite.
Foi um alvoroço na cidade pequena, mamãe foi várias vezes a delegacia,
eu saí da escola particular, por fim fugimos pra São Paulo.
Onde mamãe tingiu os cabelos louros de chocolate,
me deixava com sua irmã e saia pra trabalhar a noite.
Mamãe morreu 3 anos depois em 1990 vítima da Aidis,
mas antes de morrer me confessou o que eu nnão gostaria de saber nunca.
Aquele homem era seu pai, não podia te assumir por que era casado, mas era seu pai!
Mamãe me fez prometer que voltaria a Santa Catarina,
e correr atras de meus direitos, ja que o homem era bastante rico,
eu prometi pra que ela morresse em paz. mas nunca vou fazer isso...
Deus nunca se cansa de ouvir a sua voz, recolher suas lágrimas e de segurar em suas mãos.
As vezes passamos por problemas difíceis e tomamos atitudes prescipitadas.
Amem seus pais. Conversem com eles.
Procure ser franco o máximo que vc puder.
Conte o que está acontecendo. Faça deles os seus melhores amigos.
DEUS abençoe vcs.
Recebemos muitas cartinhas em nosso escritório de crianças que passam cada uma.
Pais também devem conversar com seus filhos. Saber como eles estão na escola enfim...C&L
Eu era uma garotinha de sete anos, morávamos em Santa Catarina,
eu e mamãe, numa casa confortável, frequentava uma escola particular,
tínhamos um bom padrão de vida, apesar de mamãe não trabalhar, e ser filha de pais pobres.
Todos os dias quando o transporte escolar me deixava em casa,
entrava e ia pra sala, rever a matéria, não podia passar da sala,
o carro na garagem, era sinal de que um homem estava no quarto com mamãe.
Ela uma linda loura de olhos verdes, no auge de sua juventude,
26 anos, ele um asqueroso de uns 50 anos, gordo,
sempre saia do quarto suado e ia pra geladeira buscar a garrafa de vinho,
bebia no gargalo mesmo, mamãe odiava aquele vinho seco. O tal homem,
de uma família tradicional da cidade, casado,
três filhos que estudavam na mesma escola que eu, o menor na minha sala.
Ele deixava os meninos na escola, manobrava o carrão,
certificava que eu tinha entrado na escola, e ia atrás de mamãe.
Lá ficavam oras e oras gemendo, mais ele é claro.
Uma vez, feriado prolongado, mamãe e eu fomos a uma festa na cidade,
ela me deixou com uma de suas poucas amigas, e saiu com um rapazinho mais novo.
Na semana seguinte, o asqueroso descobriu e batei muito nela,
disse que ela estava proibida de sair de casa.
Eu me perguntava por que mamãe não arranjava um namorado bonito,
novinho, porque não se casava. Hoje entendo de onde vinha o dinheiro para minha escola cara,
e a manutenção da casa confortável.
A segunda vez que ele bateu em mamãe sou quando percebeu uma ligação desconhecida no telefone,
eu estava na sala, quando ele atendeu, e correu pro quarto atrás dela,
só ouvi o barulho. Chorava baixinho na sala, então arquitetei meu plano diabólico.
Subi na cadeira, sabia onde estava o veneno para ratos,
tive muito tempo para fazer isso, por que depois da briga ouviu-se os gemidos.
Despejei um punhado daquelas pedrinhas venenosas na garrafa de vinho e esperei na sala que ele viesse até a geladeira.
Isso aconteceu, aquele homem horroroso saiu do quarto envolto nun lençol,
abriu a geladeira e bebeu muitos goles do vinho envenenado.
Eu o observava com olhar maquiavélico.
O homem passou um dia todo internado e morreu no começo da noite.
Foi um alvoroço na cidade pequena, mamãe foi várias vezes a delegacia,
eu saí da escola particular, por fim fugimos pra São Paulo.
Onde mamãe tingiu os cabelos louros de chocolate,
me deixava com sua irmã e saia pra trabalhar a noite.
Mamãe morreu 3 anos depois em 1990 vítima da Aidis,
mas antes de morrer me confessou o que eu nnão gostaria de saber nunca.
Aquele homem era seu pai, não podia te assumir por que era casado, mas era seu pai!
Mamãe me fez prometer que voltaria a Santa Catarina,
e correr atras de meus direitos, ja que o homem era bastante rico,
eu prometi pra que ela morresse em paz. mas nunca vou fazer isso...
Deus nunca se cansa de ouvir a sua voz, recolher suas lágrimas e de segurar em suas mãos.
As vezes passamos por problemas difíceis e tomamos atitudes prescipitadas.
Amem seus pais. Conversem com eles.
Procure ser franco o máximo que vc puder.
Conte o que está acontecendo. Faça deles os seus melhores amigos.
DEUS abençoe vcs.
Recebemos muitas cartinhas em nosso escritório de crianças que passam cada uma.
Pais também devem conversar com seus filhos. Saber como eles estão na escola enfim...C&L
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